O grupo de Ciências Naturais em parceria com o programa Eco-Escolas, juntamente com a consultora pedagógica da Areal Editores, Ana Nunes, levou a cabo um jogo interativo, sobre “A importância da Água nas nossas vidas” com as turmas de 6.º Ano da Escola Cidade de Castelo Branco, em meados do mês de março.
Deste modo, pretendeu-se rentabilizar a gamificação na educação de forma a tornar a aprendizagem mais dinâmica, acessível e motivadora para o aluno, estimulando os contactos visual e intelectual com diferentes assuntos relacionados com a água.
A Biblioteca Escolar da Escola Secundária Nuno Álvares promoveu um conjunto de atividades com o intuito de celebrar o 25 de abril e relembrar a Revolução dos Cravos. Para ensinar os alunos sobre a importância da democracia, liberdade e participação cívica, foram dinamizadas palestras, exposições, pintura de murais e encenações poéticos no sentido de envolver os estudantes e promover a reflexão sobre os valores democráticos.
No conjunto das ações, inclui-se uma exposição de dezasseis cartazes de diferentes ilustradores portugueses alusiva aos Direitos Humanos; um desafio para identificarem dezoito “ Rostos de Abril”; a divulgação de 25 poemas sobre a Liberdade, integrando nomes como Sophia, Jorge de Sena, Manuel Alegre, Miguel Torga, António Gedeão, Sidónio Muralha, Natália Correia, etc; a divulgação, nos intervalos, de música de intervenção (Zeca Afonso, José Mário Branco, Sérgio Godinho, etc); pintura digital de murais com cravos e as palavras do “antes e depois de abril”; concurso de desenho/ilustração alusiva aos direitos após Abril; leitura encenada de poemas de Abril, de um grupo de alunos do 11ºH para professores); decoração dos espaços com cravos. As comemorações encerraram com uma palestra do professor José Teodoro Prata sobre a vida em Ditadura. O professor narrou aos alunos a sua experiência pessoal e descreveu o quotidiano de uma vida sem liberdade, sem educação e de pobreza. Fez sentir aos alunos o que, nas palavras de Lídia Jorge, Abril foi para Portugal: “o Anjo da Alegria”.
Em suma, todas as atividades tiveram como objetivo inspirar os novos jovens a valorizar os princípios democráticos e os direitos fundamentais.
O Dia Mundial da Dança foi celebrado a 29 de abril, nas Escolas Cidade de Castelo Branco e Faria de Vasconcelos, com uma apresentação de dança que envolveu mais de duas centenas de alunos, numa iniciativa que contou com a organização dos serviços educativos e com a colaboração de duas escolas de dança, uma delas integrando alunos da CCB.
Na Escola Faria de Vasconcelos, a atividade contou com a coordenação das professoras estagiárias de Educação Física, Beatriz Marques e Marta Teixeira. Participaram, com entusiasmo, alunos do 1º, 2º e 3º ciclos, professores e assistentes operacionais.
Este dia foi instituído em 1982 pelo Conselho Internacional da Dança (CID), entidade criada sob a égide da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (UNESCO). A data foi escolhida para recordar o nascimento do coreógrafo francês Jean-Georges Noverre, um dos pioneiros da dança moderna.
No dia 24 de abril, o 11.ºA teve uma aula de campo no Parque do Barrocal, no âmbito da disciplina de Biologia e Geologia.
Acompanhados pela professora Ana Ramos e munidos do seu guião de campo, os alunos exploraram a paisagem geológica e a biodiversidade do local.
Ao longo do trajeto, os alunos foram compreendendo e registando as transformações geológicas que ao longo dos tempos culminaram nesta paisagem de geometrias graníticas tão curiosas. Ainda foi possível identificar algumas das espécies herbáceas mais abundantes e compreender a importância didática, científica e lúdica do Parque.
Os alunos, entusiasmados, percorreram os trilhos e aplicaram os conhecimentos adquiridos em sala de aula, tendo sido um momento de aprendizagem gratificante e divertido.
No dia 20 de abril decorreu, na Faculdade de Ciências da UBI, no Departamento de Física, a fase regional das Olimpíadas da Física 2024 - escalão B. Participaram escolas do Centro Interior, de Elvas à Guarda.
Os alunos da Escola Secundária Nuno Álvares, pré-selecionados a nível de escola para participarem nesta fase, foram a Joana Joaquim, o Tiago Semedo e o Vicente Manuel, do 11.ºA, acompanhados da docente Elsa Amaro. Estes alunos tiveram comportamento exemplar e uma excelente participação, tendo o aluno Vicente Manuel alcançado a medalha de ouro e a aluna Joana Joaquim a medalha de bronze, após realização de exigentes provas, teórica e experimental. Estes dois alunos ficaram selecionados para a fase nacional a realizar no dia 18 de maio, na Figueira da Foz e, assim, mais uma vez, a ESNA deixa um registo no site da Sociedade Portuguesa de Física (SPF).
Parabéns a todos os alunos participantes nas OF2024!
Num evento estimulante, que teve lugar no dia 22 de abril, na Escola Secundária Nuno Álvares, a psicóloga Inês Minhós proferiu duas palestras, com o objetivo de contribuir para a literacia e prevenção das complicações do luto. O público foram os alunos do 10º ano dos Cursos Profissional de Turismo e de Saúde, do 11º ano do Curso Profissional de Saúde e do 10º D, do Curso de Ciências e Tecnologias. Os alunos estavam curiosos por escutar a abordagem às complexidades de lidar com a perda e a tristeza.
A psicóloga Inês Minhós, integrada na Associação Portuguesa de Cuidados Integrados no Luto – InLuto -, apresentou aos alunos um conjunto de mitos e verdades relativamente a este processo social e psicológico, a partir de uma apresentação digital, de pequenos vídeos e sempre em diálogo com os alunos, fazendo-os questionar sobre as suas perceções e sentimentos. De forma mais concreta, a sessão foi caracterizada pela interatividade: foram colocadas questões, foram dados apontamentos pessoais e exemplos mais filosóficos. As perguntas refletiram um desejo genuíno de compreender e lidar com os matizes da morte e do luto. Por fim, a palestrante finalizou cada uma das palestras apresentando algumas indicações de sensibilizão de como agir perante o outro que sofreu uma perda.
No geral, o evento foi considerado um sucesso, com os alunos demonstrando não só a sua curiosidade intelectual, mas também a sua empatia e compreensão para com um assunto delicado. Foi uma prova do poder do diálogo aberto e da aprendizagem, lembrando-nos que a educação transcende os livros escolares e as salas de aula, para abordar a própria essência do que significa ser humano.
A atividade foi dinamizada pelas docentes Ana Luísa Pinho, Alzira Antunes Faustino e Ana Diva Gonçalves e contou com a colaboração informática da assistente operacional Maria Georgina Silva.