Os alunos de 4.º ano da EB Boa Esperança estiveram presentes na Escola Superior Agrária, no pretérito dia 27 de maio, para receberem o prémio referente ao 2.º lugar do concurso/ categoria turma: "Os nossos avós eram cientistas".
O concurso é uma iniciativa do Centro Ciência Tradição e Cultura, coordenado pelas docentes da Escola Superior de Educação Dr.ª Helena Tomás, Dr.ª Margarida Afonso e Dr.ª Paula Peres que pretendem recuperar tradições, enquadrando-as no mundo da ciência e da criatividade.
Assim, os alunos conceberam a história Dona Sementinha Linácea que pretende dar a conhecer aos leitores os "mil trabalhos" por que passa a planta do linho. O ofício de outrora surge bem explicado num cenário ficcionado que todos os alunos de 4.º ano da EB Boa Esperança ajudaram a construir.
A canção foi composta pela turma e serve de apoio ao texto, sendo mais um recurso ao serviço do conhecimento dos costumes de outrora. Numa melodia fácil de aprender, resume-se a história que fala do que se não ouve falar todos os dias: a cultura do linho.
Quem não gosta de uma história de rainhas? Quem não gosta de uma fada com poderes mágicos? Quem não gosta de um final feliz?
Fica o convite à leitura e a felicitação aos premiados: Parabéns!
O Agrupamento de Escolas Nuno Álvares esteve presente nos Dias Templários, com os clubes de Teatro, Percussão, Dança e Património.
O dia 26 de maio, sexta-feira, foi dedicado aos mais novos. Os grupos das várias escolas desfilaram das "Docas" até à Praça Velha (Luís de Camões), onde se leu o foral medieval, rufaram os bombos, donzelas dançaram à moda da época e se dramatizou a vinda de D. Nuno Álvares Pereira (séc. XIV) e o assassinato do alcaide-mor da então vila de Castelo Branco (séc. XVII).
O desfile continuou até ao castelo templário, onde se repetiram as atuações, entremeadas por sandes de febras de porco assado no espeto, bem regadas por muita água e sumo. Alguns gulosos não resistiram aos crepes que os desafiavam ali mesmo ao lado!
Foram os nossos "momentos Templários". Para o ano há mais!
Os alunos do 9.º ano da Escola Cidade de Castelo Branco fizeram uma visita ao Porto, no dia 21 de abril.
Começámos por conhecer o Museu de Serralves, onde estão expostas as maravilhosas obras de Joan Miró, pintor conhecido pelas suas obras metamórficas. Vimos ainda uma exposição e arte contemporânea.
À tarde fomos todos à livraria Lello, que inspirou a autor dos livros do Herry Potter, e à Igreja dos Clérigos, muito antiga e com pinturas e quadros com muito para dizer. Depois passámos pela Avenida dos Aliados, estação ferroviária de São Bento, com os seus painéis de azulejos, igreja da Sé e residência do bispo, que foi na Idade Média o senhor da cidade.
O dia 19 de maio ficou mais alegre para os alunos do 1º Ciclo e Jardim de Infância da Boa Esperança. A atividade destinou-se a promover o encontro entre os dois ciclos de aprendizagem e traduziram-se num conjunto de atividades de expressões artísticas e físicas levadas a efeito na EB1 da Boa Esperança.
A iniciativa intitulou-se, "Festa da primavera" e contou com a participação de mais de cem crianças. Os petizes foram recebidos com canções de boas vindas "Rainha Dona Sementinha Linácea" e "Curte Iogurte", e os mais velhos tiveram a oportunidade de acompanhar os mais pequenos nas atividades para que nada faltasse.
Nesse dia, houve momentos destinados à atividade física e desportiva, jogos coletivos, bem como à construção de maracas, desenhos coletivos feitos com recortes, colagem e pintura, e ofereceram-se lembranças.
Encontrar e recuperar "Documentos Desnorteados" foi a missão do 7ºE, no dia 18 de maio. A Biblioteca da EB Cidade de Castelo Branco, em articulação com a disciplina de Geografia, realizou a atividade em que os alunos começaram por ouvir os objetivos desta importante missão: procurar e capturar livros "fugitivos" da Biblioteca que se encontravam dispersos no espaço escolar. De seguida, a professora bibliotecária explicou como se encontra organizado o espaço da biblioteca, a fim de os alunos poderem restituir, aos seus lugares, os livros encontrados. A professora de Geografia elaborou um guião de orientação para que, com a ajuda de bússolas e de pistas geográficas, os "fugitivos" pudessem ser capturados e identificados, tendo os alunos preenchido as respetivas fichas bibliográficas e procedido à correta arrumação dos mesmos, no regresso à biblioteca.
A missão foi concluída com grande sucesso para alívio de todos os participantes.