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TEIP - TERRITÓRIOS DE INTERVENÇÃO PRIORITÁRIA

 

 

Cartaz ATL

No dia 19 de Novembro, durante a tarde, 181 alunos de 9º ano do nosso Agrupamento, 19 11 teatro9ºanodivididos em dois grupos, deslocaram-se ao auditório do IPDJ para assistirem à peça do "Auto da Barca do Inferno" , de Gil Vicente, representada pela companhia de teatro Contrapalco Produções de Teatro.

Fazendo jus à máxima "ridendo castigat mores", a companhia divertiu e fez pensar a audiência, que assistiu com interesse ao desfilar e julgamento das diversas personagens-tipo vicentinas.

Foi uma representação bastante fiel ao texto original, com alguma animação e, segundo os alunos, uma experiência única, divertida e educativa. Tiveram especial impacto junto do público os momentos em que os atores trouxeram as suas personagens para junto do público, interagindo com os jovens estudantes, convidando-os a participar na sua representação. Alguns chegaram mesmo a subir ao palco pela mão da Alcoviteira.

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Esta atividade revestiu-se da maior pertinência, uma vez que o "Auto da Barca do Inferno" faz parte do programa de Português, e contribuiu para uma melhor compreensão do texto de Gil Vicente, ao mesmo tempo que proporcionou aos alunos o contacto com uma experiência cultural distinta – a ida ao teatro.

Os alunos tiveram ainda oportunidade de contactar com a exposição de Banda Desenhada "O homem aranha, 50 anos de aventuras" patente ao público nas instalações do IPDJ de Castelo Branco.

PAA dezembro

Como seria viver na Pré-História? Como poderiam simples pedrasAENA ANDAKATU ATELIE 3, ser transformadas em instrumentos com diferentes finalidades? Como fazer uma fogueira, sem fósforos ou um isqueiro? E as tintas das pinturas rupestres...como teriam sido conseguidas e aplicadas?

Para responder a estas e outras questões, colocadas pelos alunos, aquando da lecionação dos conteúdos de História, do 7º ano de escolaridade, o grupo disciplinar de História convidou o arqueólogo Pedro Cura, a vir ao Agrupamento, fazer uma autêntica reconstituição de História ao vivo.

Assim, nos dias 3 e 5 de novembro, realizaram-se nas diferentes unidades orgânicas, para 114 alunos, Workshops de Arqueologia Experimental, onde se demonstrou a todos, como de uma simples pedra, podíamos obter um biface, considerado um autêntico "canivete suíço" destes tempos longínquos, dada a sua versatilidade e aplicação a diversas tarefas; como produzir o fogo e como se realizaram as primeiras obras de arte da humanidade.

Uma atividade que foi do total agrado de quem nela participou e que consolidou, sem dúvida, as aprendizagens já efetuadas em sala de aula.