A Geofísica revela o interior da Terra
No dia 21 de fevereiro de 2019, decorreu na Biblioteca Egas Moniz da AENACB uma palestra com o Dr. Nuno Alte da Veiga, professor de Geofísica da Universidade de Coimbra, do Departamento de Ciências da Terra.
Quatro turmas do 10º ano, acompanhadas pelos respetivos professores, aprofundaram os seus conhecimentos no que diz respeito à temática “A geofísica revela o interior da terra”, ouvindo durante 90 minutos a excelente lição sobre sismologia, magnetismo e gravimetria.
Esta atividade foi organizada pela Biblioteca Escolar da Escola Secundária Nuno Álvares, em articulação e colaboração com o departamento de Ciências Experimentais, no âmbito do projeto “Cientificamente provável”, que é uma iniciativa conjunta da Secretaria de Estado da Educação, através da Rede de Bibliotecas Escolares, e da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
Pretende-se, acima de tudo, contribuir para desenvolver, nos jovens, competências de investigação, de comunicação e de literacia da informação, motivando-os para aprofundar os seus conhecimentos e prosseguir estudos superiores nas áreas dos seus interesses.
Neste segundo período os alunos do agrupamento tiveram como desafio aprender a programar os robôs lego mindstorm através de desafios propostos pelos professores do clube.
As provas consistiram em programar o robô de modo a que este conseguisse percorrer um trajeto determinado de forma totalmente autónoma.
Não é tarefa fácil, mas com entusiasmo e determinação, os alunos desenvolveram os conhecimentos necessários de programação de modo a saírem vencedores perante os desafios propostos.
Mais abaixo, em vídeo, apresentamos um dos robôs programados:
O 4º B da Escola Básica Nossa Senhora da Piedade viu reconhecido o seu trabalho no programa educativo da Mimosa o Leite é Boooom. Para lá do Workshop que nos foi atribuído, por sermos uma das trinta escolas premiadas, a Mimosa levou-nos ao Alegro ao Cinebox para ver o filme “Snow a pedra dos desejos”. Mas a Mimosa não ficou por aqui, ainda atribuiu lanchinhos Boooom, deliciosos leites de banana que foram distribuídos por todos os alunos da Escola.
Foi uma manhã bem divertida que agradecemos à Mimosa e ainda à Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco que nos cedeu o transporte.
Obrigada a todos!
LEITE É BOOOOM PARA TODOS, E ENSINA-NOS A CUIDAR DO AMBIENTE!
No dia 20 de fevereiro de 2019, realizou-se na Biblioteca Municipal de Castelo Branco a fase concelhia do Concurso Nacional de Leitura. Participaram todas as escolas do Concelho com os alunos apurados na primeira fase, através de provas escritas e de leitura realizadas por cada ciclo.
O Agrupamento de Escolas Nuno Álvares apurou a maioria dos seus alunos para a fase intermunicipal do referido concurso. Assim, o aluno Gonçalo Vinagre, da Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Faria de Vasconcelos, representará o Agrupamento de Escolas Nuno Álvares no primeiro ciclo; o discente Afonso Galvão, da Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Cidade de Castelo Branco, no segundo ciclo; Catarina Encarnação, também aluna da Escola Básica dos 2º e 3º ciclos Cidade de Castelo Branco, a representar o 3º ciclo e os alunos Beatriz Boavida e Rui Fernandes, da Escola Secundária Nuno Álvares, para o ensino secundário.
A Fase Intermunicipal do CNL irá decorrer na Biblioteca Municipal de Idanha-a-Nova, na Escola Secundária, no dia 23 de abril.
Continuar... Concurso Nacional de Leitura apura seis alunos do Agrupamento Nuno Álvares
Decorreu na Escola Faria Vasconcelos o 1° Encontro de Boccia, competição de individuais do Desporto Escolar, com a participação do Agrupamento de Escolas Nuno Álvares, Escola João Roiz e a equipa da APPACDM de Castelo Branco.
Os alunos demonstraram uma excelente evolução, quer ao nível tático, quer ao nível estratégico.
O espírito de cooperação entre todos foi uma constante, tornando-se um contexto motivador para a prática desportiva, de uma forma bastante inclusiva.
Os alunos do 8.º ano da Escola Cidade de Castelo Branco foram desafiados a conhecer os seus antepassados, a partir da análise da genealogia do rei D. Manuel I, nas aulas de História.
Eles falaram com os seus familiares mais velhos, comunicaram com aqueles que vivem longe, no registo civil obtiveram dados mais rigorosos, foram aos cemitérios conferir nomes e datas e nos sites dos arquivos distritais descobriram quem foram os seus mais velhos.
De seguida construíram as suas genealogias: uns através de plataformas genealógicas online, que depois imprimiram, alguns fizeram livros e outros ergueram as suas árvores genealógicas em suportes de cartolina, corticite ou tela, com nomes, datas e fotos.
Foi um trabalho de equipa que mobilizou alunos, pais, avós e restante família. Os resultados foram magníficos.
A Lara escreveu: «…um familiar paterno ficou tão entusiasmado que se comprometeu a tentar reunir o máximo de pessoas para, no próximo verão, fazermos um convívio com toda a família.»
Durante a montagem da exposição, passou a mãe de uma aluna, agora no 12.º ano. «Quando a minha avó fez 100 anos, toda a família se reuniu e nós levámos a árvore genealógica que a Beatriz fizera no 8.º ano. Foi uma loucura!»