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No passado dia 29 de abril de 2019, os alunos do 9ºB da Escola Cidade de Castelo Branco foram, em visita de estudo à Fundação Calouste Gulbenkian em Lisboa, acompanhados pelas professoras Conceição Pombo, Alexandra Costa, Lurdes Lopes e Luísa Gama.

Ao longo do dia, passearam pelos jardins da fundação, visitaram a coleção de Gulbenkian e uma exposição sobre o cérebro “Cérebro-mais vasto que o céu ”.

Devido à insistência e determinação dos alunos em ter uma viagem de final de ano, a diretora de turma decidiu realizar esta visita que se revelou muito interessante e uma mais valia para o nosso conhecimento.

 

 

 

No dia 28 de março de 2019, fizemos uma visita de estudo à Quinta do Chinco e participámos na atividade «Vamos à Horta!».

À nossa espera estavam duas senhoras, Rosa e Ana, que nos receberam muito bem e nos apresentaram a quinta.

De seguida observámos as plantas cultivadas nas hortas. Colhemos alguns legumes, fruta e ervas aromáticas. Levámo-los para a cozinha, onde confecionámos uma sopa de beterraba e nabo, sumo vermelho e sumo místico de couve. Tivemos a ajuda de três jovens cozinheiros da Escola Agostinho Roseta.

No final corremos, brincámos pela quinta e provámos o sabor das nossas receitas. Adorámos!

Turma do 3.º A, ECCB

A Escola Cidade de Castelo Branco viu, uma vez mais, o seu trabalho reconhecido, no âmbito do Prémio Fundação Ilídio Pinho - Ciência na Escola, através do projeto apresentado pela professora Anabela David, subordinado ao tema “Checkpoint em Castelo Branco”, que foi selecionado e financiado para o seu desenvolvimento ao longo do ano letivo, envolvendo os alunos do 8.º ano, nas disciplinas de Geografia, História, Inglês e, ainda, os alunos do Clube Europeu.

O projeto pretende motivar os alunos e os turistas, em geral, a conhecerem as lojas antigas da cidade de Castelo Branco. A identidade e a memória da cidade estão diretamente relacionadas com as lojas tradicionais que faziam da cidade de Castelo Branco uma área de influência no distrito de Castelo Branco. Ao estudarem a história das lojas típicas da cidade, os alunos irão elaborar um roteiro turístico com a identificação de algumas dessas lojas e a definição de um percurso pelas lojas. O roteiro será uma espécie de passaporte onde cada turista terá a oportunidade de completar com um selo que cada loja visitada lhe poderá ceder na compra de um produto regional e, no final do percurso, o visitante receberá um brinde. Assim, alia-se a curiosidade com o conhecimento e o aspeto lúdico. O valor acrescentado deste projeto será dar a conhecer as lojas antigas que ainda subsistem na cidade, conhecer um pouco da sua história e aumentar as oportunidades de negócio.  

A concurso foram apresentados 1390 projetos, tendo sido selecionados 710 para o seu desenvolvimento.

Os alunos da turma do 2.º A da Escola Cidade de Castelo Branco visitaram o Clube de Ciências que funciona todas as quartas-feiras nas tardes dedicadas aos Clubes desta escola. Foram recebidos de forma muito esclarecida e empenhada pelos responsáveis e alunos que integram este grupo de trabalho.

Os protagonistas deste clube prepararam-se a rigor para, sob orientação das professoras responsáveis, despertarem a curiosidade dos mais jovens e tornarem mais claros determinados aspetos que fazem parte do quotidiano das crianças e que a via experimental vem esclarecer. O contacto com o material de laboratório suscitou desde logo o interesse atual e futuro por esta área por parte dos alunos de 2.º ano.

As crianças viram nesta aula mais um contributo que veio ao encontro de conteúdos abordados no 2.º ano de escolaridade, ao mesmo tempo que os enriqueceu no domínio da identificação de sabores (ácido, amargo). Foi muito interessante verificar que há indicadores (como a água da couve roxa) que mudam a sua cor em presença de um produto ácido ou alcalino. Vinagre, leite ou água aromatizada foram alguns produtos utilizados e mostraram que a magia da mudança da cor significa conhecimento para a vida.

Os alunos do 8.º ano da Escola Cidade de Castelo Branco foram desafiados a conhecer os seus antepassados, a partir da análise da genealogia do rei D. Manuel I, nas aulas de História.

Eles falaram com os seus familiares mais velhos, comunicaram com aqueles que vivem longe, no registo civil  obtiveram dados mais rigorosos, foram aos cemitérios conferir nomes e datas e nos sites dos arquivos distritais descobriram quem foram os seus mais velhos.

De seguida construíram as suas genealogias: uns através de plataformas genealógicas online, que depois imprimiram, alguns fizeram livros e outros ergueram as suas árvores genealógicas em suportes de cartolina, corticite ou tela, com nomes, datas e fotos.

Foi um trabalho de equipa que mobilizou alunos, pais, avós e restante família. Os resultados foram magníficos.

A Lara escreveu: «…um familiar paterno  ficou tão entusiasmado que se comprometeu a tentar reunir o máximo de pessoas para, no próximo verão, fazermos um convívio com toda a família.»

Durante a montagem da exposição, passou a mãe de uma  aluna, agora no 12.º ano. «Quando a minha avó fez 100 anos, toda a família se reuniu e nós levámos a árvore genealógica que a Beatriz fizera no 8.º ano. Foi uma loucura!»