Nos dias 17, 18 e 19 de novembro, quatro elementos da Escola Básica Cidade de Castelo Branco tiveram a oportunidade de ser JRA’ s (Jovens Repórteres para o Ambiente), na cidade do Fundão.
A experiência teve início numa sexta-feira, pelas 9:00 horas.
Quando chegámos à Escola Secundária dos 2.º e 3.º Ciclo do Fundão, dirigimo-nos para o auditório, onde ocorreu a sessão de abertura. Lá, encontrámos alunos e professores de outras regiões do país com diferentes idades. Foram-nos apresentados os temas e os vários tipos de reportagem para expandir as ideias. Foram também apresentados os grupos de trabalho e os respetivos monitores.
Terminada a sessão, almoçámos e fomos para os workshops, onde pudemos aprender a estruturar uma reportagem.
Já no final do dia, reuniram os grupos para um primeiro momento de trabalho.
No sábado de manhã, cada grupo fez uma visita orientada com o objetivo de realizar a respetiva fotorreportagem. Foram visitados locais como a Casa do Barro, no Telhado, a Casa da Cereja, em Alcongosta, a Rota da Pedra D’Hera, no Fundão e a Casa das Memórias de António Guterres, em Donas.
De regresso à escola, após o almoço, reuniram os grupos de trabalho para produção das respetivas reportagens.
Muitas horas de trabalho se seguiram para todos poderem apresentar a melhor reportagem.
No final do dia, decorreu uma entrevista online ao jornalista da TSF, Rúben de Matos, antigo JRA.
No último dia do Seminário, foram sugeridas missões e desafios para JRA’s e foram apresentadas as várias reportagens.
Vitória Martins, aluna do 6.º A da Escola Cidade de Castelo Branco
No âmbito do concurso “Receitas sustentáveis têm tradição”, promovido pelo programa Eco- Escolas, a Escola Cidade de Castelo Branco obteve o terceiro lugar a nível nacional, com o trabalho realizado pelas alunas Rita Capinha, Matilde Santos e Diana Marques sob a orientação da professora Manuela Costa.
O trabalho apresentado baseou-se na receita mediterrânea de esparregado de beringelas, tradicional da nossa região, e para além da memória descritiva e de uma apresentação em PowerPoint, foi constituído também por um vídeo que pode ser visto no link em anexo.
O prémio foi recebido em Braga, no Dia das Bandeiras Verdes, a 13 de outubro, tendo as alunas sido acompanhadas pelas professoras Florinda Batista e Teresa Condeixa. https://youtu.be/DA99deOJrSI
Numa iniciativa inovadora, o Agrupamento de Escolas Nuno Álvares, em parceria com o Estabelecimento Prisional de Castelo Branco, apresentou a candidatura "Selo de Esperança – Stamp of Hope". A originalidade deste projeto residiu na ênfase dada à comunicação e à escrita como ferramentas para manter ou restabelecer laços afetivos, mesmo em cenários de distanciamento físico.
O simbolismo do selo, conforme explicado na candidatura, procurou estabelecer ligações sentimentais personalizadas, impulsionadas pela comunicação, ancoradas no poder transformador da Educação em contexto prisional. Além disso, o projeto visou desenvolver habilidades artísticas nos participantes, convidando-os a criar os seus próprios selos.
A convergência entre produção textual e criação artística, integrada nas celebrações do Dia Internacional da Educação nas Prisões (DIEP) 2023, elevou a iniciativa a um patamar superior. Destaca-se o envolvimento ativo dos professores, não apenas como promotores, mas também como destinatários das cartas dos formandos, num gesto de agradecimento pelo contributo vital para o desenvolvimento pessoal e social dos participantes privados da liberdade.
A conceção da celebração do DIEP 2023 foi um processo abrangente, desde a apresentação da atividade aos formandos até às várias etapas de desenvolvimento, culminando na criação artística do selo e na produção escrita da carta, que é posteriormente enviada aos destinatários.
A Associação Portuguesa de Educação em Prisões (APEnP) expressou os seus parabéns às instituições e intervenientes envolvidos, destacando a forma como o projeto ressalta o papel crucial da Educação em contexto prisional, no desenvolvimento de competências de escrita e artísticas, ambas orientadas para a comunicação e aproximação entre emissores e recetores, independentemente das suas situações e contextos individuais.
Nos termos do n.º 4, do art.º 39.º do Decreto-Lei n.º 132/2012, de 27 de junho, na sua redação atual torna-se público que se encontram abertos os presentes procedimentos concursais:
CONTRATAÇÃO DE DOCENTE - GRUPO DE RECRUTAMENTO 910
LISTA ORDENADA E SELEÇÃO DO GRUPO 910 - N.º DE HORÁRIO A CONCURSO 39
No dia 24 de novembro, realizou-se o torneio interno de Xadrez no pavilhão da Escola Cidade de Castelo Branco. Esta competição destinou-se aos alunos dos 2.º e 3.º ciclos.
Os objetivos deste torneio interno são o de fomentar a competição, a atenção e a concentração; a vontade de vencer, a paciência e o autodomínio; o espírito de decisão/coragem e principalmente dar a possibilidade de cada aluno progredir segundo seu próprio ritmo, valorizando a sua motivação pessoal.
O torneio contou com a participação de 20 alunos.
A classificação final dos lugares de pódio foi a seguinte:
2.º Ciclo:
Femininos: 1.º – Vitória Martins, 6.º A; 2.º – Francisca Gama, 6.º B e 3.º – Matilde Matos, 5.º D
Masculinos: 1.º – Vicente Sales, 6.º A; 2.º – Miguel Santos, 6.º B e 3.º – Tomás Moreira, 6.º F
3.º Ciclo:
Femininos: 1.º – Luana Roque, 7.º D
Masculinos: 1.º – Gabriel Rodrigues, 7.º D
O Professor: José Goulão
No dia 15 de novembro durante a tarde, nós, os alunos do 3.ºA da CCB, fomos aprender fora da sala de aula.
Primeiro, a nossa professora Jesus levou-nos até à horta da escola, onde estava à nossa espera o professor José Domingos com alguns dos seus alunos. Com a ajuda dos nossos colegas mais velhos, plantámos alface, couve-roxa, repolho e outros legumes. Depois regámos tudo muito bem. Agora estamos muito impacientes para poder ver crescer todos estas plantas porque sabemos que as iremos colher e depois comer. No entanto, também sabemos que para elas crescerem bem, teremos de as ir regando e tirando as ervas daninhas, tal como fizemos no 1.º ano.
Neste espaço, também apanhámos algum lixo que estava no chão para que não vá ter ao mar e deste modo protegemos os peixes e o seu habitat.
De seguida, fomos para o Laboratório de Ciências com os nossos colegas do Clube de Ciências. Lá, estes nossos colegas, com a ajuda do professor José Domingos, a professora Teresa Condeixa e a professora Florinda Carrega, fizeram duas experiências para vermos se as maçãs, que tanto gostamos de comer, têm ou não glicose. Antes disso, explicaram-nos o que era a glicose para podermos entender melhor a experiência que iríamos fazer. Foi muito divertido ver a maçã mudar de cor, ficando cor de laranja, o que indicava que afinal as maçãs têm glicose.
Foi uma tarde muito bem passada, pois aprendemos muito e também nos divertimos, por isso esperamos que estes momentos de partilha se possam repetir muitas vezes.
Os alunos do 3.º A da CCB