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A turma do 3.º A da Escola Cidade de Castelo Branco, no dia 30 de maio, foi à descoberta da História. Os alunos visitaram o Jardim do Paço e a Igreja de São Miguel (Sé).

Os alunos imaginaram que eram o bispo D. Vicente Ferrer da Rocha e fizeram um percurso pelo jardim. Perto da porta do antigo paço episcopal consultaram o relógio de sol, desceram a escadaria dos doutores, vaguearam pelos caminhos do buxo, encontraram a estátua de São João Baptista, conheceram o lago das coroas, subiram a escadaria dos apóstolos, viram a piscina com a cascata de Moisés e admiraram a simetria do jardim de S. João Baptista. Também se encantaram com o jardim alagado, divertiram-se nos repuxos antes de subirem a escadaria dos reis e percorreram o passadiço que leva à horta.

No final chegou a hora de visitar a Sé, a igreja do bispo, onde encontraram antigas sepulturas e na fachada da igreja o arcanjo São Miguel a destruir o mal. Todos entraram na Sé com muito respeito, sentaram-se e sentiram o silêncio e a frescura daquele lugar.

3.º A, CCB

As turmas A e F do 5.º ano da Escola Cidade de Castelo Branco realizaram, no dia 31 de maio, um “Peddy Paper” no castelo da cidade. Esta atividade encerrou os projetos de desenvolvimento curricular das turmas que tinham como tema “Castelos Medievais”.

Foi uma manhã diferente, em que cada equipa, constituída por alunos e um encarregado de educação, partiram à descoberta daquilo que resta do nosso castelo e das suas zonas envolventes, tendo por base um guião para se orientarem.

Ao longo do percurso os alunos procuram informações, observaram a cidade de uma perspetiva diferente e ainda tiveram de responder a um quiz que incluía questões sobre todas as disciplinas do seu currículo.

A manhã terminou com o anúncio dos grandes vencedores e um lanche partilhado, que fez as delícias de todos. Houve ainda espaço para ouvir os alunos do 5.ºF tocarem na flauta as músicas medievais que aprenderam propositadamente para esta ocasião.

Apesar do calor que se fazia sentir, os alunos mostraram-se satisfeitos com os resultados desta aventura.

No dia 21 de maio, os alunos do 2.º A da Escola Cidade de Castelo Branco tiveram uma aula diferente com a participação no projeto “Dá a mão à floresta, levado a efeito pela empresa Navigator, ligada ao fabrico de papel. O objetivo foi dar a conhecer espécies vegetais e animais que fazem parte da fauna e da flora do nosso país.

Os alunos coloriram imagens que foram depois coladas num grande painel oferecido à turma e que constitui mais um elemento de consolidação de aprendizagens, em termos de divisões administrativas do nosso país, características dos animais, das plantas e respetiva distribuição geográfica. Foram, pois, atividades desenvolvidas de modo muito ativo pelos próprios alunos.

Proteger e valorizar a floresta foi a missão incutida a todos os presentes e com a oferta de uma revista mensal a enviar aos alunos não será esquecida tão facilmente.

No dia 3 de maio um grupo de alunos do 9.º ano, oriundos das turmas A, B e C da Escola Cidade Castelo Branco, do Agrupamento Nuno Álvares, acompanhados pelos docentes José Domingos Antunes e Jorge Pereira do Grupo 520, participaram no XIV “Congresso Nacional Cientistas em Ação”, realizado no Centro de Ciência Viva de Estremoz. O trabalho que apresentaram, intitulou-se “Espaço escolar – fonte de aprendizagem e de saber”, tendo envolvido duas vertentes. Uma destas vertentes estava associada ao mundo dos seres vivos, mais concretamente, monitorizar o aumento de biomassa de plantas do jardim da escola (sobreiro, oliveira e medronheiro) e outra relacionada com o mundo não-vivo, mais concretamente simular/avaliar os efeitos da libertação de energia devido à ocorrência de um sismo.

 

 

Os alunos do 9ºB da Escola Cidade de Castelo Branco decidiram participar no concurso “Turma da Sardinha 19”, que é uma iniciativa da Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação Cultural de Lisboa. Após o mesmo ter sido apresentado à turma pela Diretora de Turma, os alunos propuseram-se a criar uma sardinha recorrendo a materiais reutilizados. A base do trabalho é uma escultura em madeira com uma dimensão realista, a qual foi posteriormente revestida com caracóis de seda natural aplicando atécnica de colagem. As cores da seda procuraram imitar as cores naturais da sardinha.

“Carlitos” foi o nome atribuído pela turma à sua sardinha, sendo que a criação da mesma ocorreu, maioritariamente, na biblioteca da escola Nuno Álvares.

Em seda natural gratificada pela Oficina dos Bordados de Castelo Branco.