No âmbito do Projeto "Todos juntos podemos ler", dinamizado pela Biblioteca Escolar, realizou-se a segunda sessão com alunos estrangeiros que frequentam a Escola Secundária Nuno Álvares. 

A atividade teve início às 11:35 do dia 12 de dezembro e consistiu numa visita guiada ao Museu Tavares Proença Junior. O grupo de quinze alunos de diferentes nacionalidades, acompanhados pelas professoras Maria da Saúde Machado e pela Professora Ana Cravo, mostraram-se interessados durante a visita pelos diferentes espaços do museu, dedicados à arqueologia, à pintura e à arte têxtil, onde se destacam as peças em bordado de Castelo Branco.

Todos juntos, continuamos a trabalhar para proporcionar uma integração harmoniosa dos alunos estrangeiros na comunidade escolar, preservando sempre e valorizando as suas culturas de origem.

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No dia 30 de novembro, a equipa dos Media da DGE deslocou-se à Escola Cidade de Castelo Branco a fim de proceder às filmagens de testemunhos de alunos e professores através da partilha de experiências vividas no âmbito dos Clubes de Informação e Comunicação, numa abordagem inspirada nos “TED” (Ideas Worth Spreading).

Estiveram presentes os alunos Mariana Reino do 9.º F_CCB, representando o Clube de Jornalismo, o aluno Santiago Rosa do 9.º D_CCB, do Clube da Rádio, Marcos Ricardo Mazzi da Silva, do 6ºC_FV, do Clube de Fotografia; os professores Isabel Falcão, Joaquim Almeida e Jorge Garcia. Esteve ainda presente uma antiga aluna da Escola, que frequentou o Clube de Jornalismo, Ana Catarina Domingues. É atualmente jornalista e já desempenhou funções no Observador. 

Esta iniciativa insere-se o âmbito da Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania, tendo por base o Referencial de Educação para os Media e alinhado com o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, destinando-se a todos os alunos e professores dos Ensinos Básico e Secundário.

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No passado dia 6 de dezembro, realizou-se a Caminhada de Natal, no âmbito do grupo Comunidades do Clube de Desporto Escolar, orientado pelas professoras Alexandra Costa e Andreia Mateus.

Esta atividade contou com a participação de cerca de 25 elementos da comunidade escolar, desde professores, assistentes operacionais, alunos e encarregados de educação, entre outros elementos da comunidade de diferentes escolas do Agrupamento.

O percurso foi de, sensivelmente, 7,5 km, tendo início na Escola Secundária Nuno Álvares, com passagem por diversas zonas da cidade, onde foi possível apreciar a iluminação e decoração natalícias, nos vários pontos da cidade de Castelo Branco.

No final, realizou-se um convívio entre todos os participantes, onde foi oferecido bolo rei e chá quente.

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 O projeto Clubes Ciência Viva na Escola (CCVnE) “Há Ciência na Cidade” promoveu, no passado dia 24 de novembro (Dia Mundial da Ciência), na sala de audiovisuais da Escola Cidade de Castelo Branco, a conferência “Amato Lusitano: sua vida e mensagem aos jovens do séc XXI”. A iniciativa teve como oradora a investigadora e antiga docente da escola Superior de Educação, Adelaide Salvado. Esta iniciativa integrou-se na Semana da Ciência, cujo mote foi “Farmácia Viva”.

Participaram no evento três turmas de alunos do 9.º ano e estudantes convidados da disciplina de Português Língua Não Materna também do 9.º ano.

Adelaide Salvado é uma das grandes especialistas em “Amato Lusitano”, o médico albicastrense, de seu nome João Rodrigues, que nasceu em 1511 em Castelo Branco, e que, à sua época, foi um dos grandes clínicos a nível internacional, utilizando plantas nas suas terapêuticas.

Amato Lusitano foi um dos primeiros médicos a comentar a obra de Dioscórides (autor greco-romano, considerado o fundador da farmacognosia) no século XVI. Escreveu os tratados Index Dioscoridis, em 1536, In Dioscorides de Medica materia Librum quinque enarrationis, em 1556, e Curationium Centuriae Septem, em 1556.

As «Centúrias das Curas Medicinais» são, entre as obras que escreveu, um dos seus maiores legados à Humanidade. Escreveu sete «Centúrias», em latim no original, conhecendo-se cinquenta e nove traduções em diferentes línguas. Cada «Centúria» apresenta cem casos clínicos («Curas», como se dizia na época), com descrição exata do caso, idade do doente, descrição da doença e terapêutica utilizada. 

A iniciativa foi acompanhada por uma equipa de docentes e técnicos da Escola Superior de Artes Aplicadas e da Escola Superior de Educação do Instituto Pólitécnico de Castelo Branco, que filmaram a palestra e entrevistaram alguns alunos para o projeto “e-Horto de Amato Lusitano – Itinerários Didáticos em Património Regional” que tem como finalidade contribuir através da educação e de abordagens inovadoras, inclusivas e sustentáveis, apoiadas no digital, para a preservação de património imaterial regional.

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