Os alunos do Curso Profissional de Turismo do AE Nuno Álvares de Castelo Branco,exploraram a App CBRotas, sugerida pelo posto de turismo de Castelo Branco, e descobriram a Rota dos Murais pela cidade, de artistas diferentes e interpretação individualizada.
Para ajudar a combater o frio nada como uma bela caminhada por aquele que é também património Albicastrense.
O projeto Clubes Ciência Viva na Escola (CCVnE) “Há Ciência na Cidade” promoveu, no passado dia 22 de novembro, na sala smartspace da Escola Cidade de Castelo Branco, a conferência com atividade demonstrativa “Plantas medicinais e óleos essenciais: realidades e mitos”.
A iniciativa teve como oradora a professora da Escola Superior Agrária de Castelo Branco, Fernanda Delgado, e como público alvo os alunos dos clubes de Ciências, Europeu e Multimédia. A também investigadora explicou o que são plantas medicinais e óleos essenciais, e para que servem. “Muitas destas plantas eram utilizadas pelos nossos avós e têm alguns princípios ativos interessantes. Contudo, é importante sabermos qual a dose necessária e as interações que podem existir com medicamentos”, afirmou.
Fernanda Delgado deu ainda o exemplo de plantas, como o hipericão, que embora tendo o mesmo nome vulgar têm um nome científico diferente, dependendo das regiões. Por exemplo, o hipericão, espontâneo em Castelo Branco, tem propriedades diferentes do que é produzido no Gerês.
A conferência teve também uma vertente prática que incluiu um jogo em que ganhou quem identificou o maior número de óleos essenciais.
De referir que muitas destas plantas e óleos são utilizados nas indústrias farmacêuticas e de cosmética. “Ainda hoje há muitos medicamentos que têm como base as plantas.”, concluiu Fernanda Delgado.
O projeto Clubes Ciência Viva na Escola (CCVnE) “Há Ciência na Cidade” promoveu, de 20 a 24 de novembro, a exposição “Farmácia Viva”. A mostra esteve patente no átrio principal da Escola Cidade de Castelo Branco.
A iniciativa foi realizada no âmbito da Semana da Ciência. Na exposição puderam ser vistos materiais e utensílios utilizados antigamente nas farmácias, tais como, dispositivos para produzir comprimidos e supositórios, emprestados pela Farmácia Nuno Álvares.
A mostra incluiu ainda material de laboratório antigo, cedido pela Escola Secundária Nuno Álvares, e um herbário, com exemplos de algumas plantas de interesse medicinal e o respetivo cartaz informativo.
Nos dias 17, 18 e 19 de novembro, quatro elementos da Escola Básica Cidade de Castelo Branco tiveram a oportunidade de ser JRA’ s (Jovens Repórteres para o Ambiente), na cidade do Fundão.
A experiência teve início numa sexta-feira, pelas 9:00 horas.
Quando chegámos à Escola Secundária dos 2.º e 3.º Ciclo do Fundão, dirigimo-nos para o auditório, onde ocorreu a sessão de abertura. Lá, encontrámos alunos e professores de outras regiões do país com diferentes idades. Foram-nos apresentados os temas e os vários tipos de reportagem para expandir as ideias. Foram também apresentados os grupos de trabalho e os respetivos monitores.
Terminada a sessão, almoçámos e fomos para os workshops, onde pudemos aprender a estruturar uma reportagem.
Já no final do dia, reuniram os grupos para um primeiro momento de trabalho.
No sábado de manhã, cada grupo fez uma visita orientada com o objetivo de realizar a respetiva fotorreportagem. Foram visitados locais como a Casa do Barro, no Telhado, a Casa da Cereja, em Alcongosta, a Rota da Pedra D’Hera, no Fundão e a Casa das Memórias de António Guterres, em Donas.
De regresso à escola, após o almoço, reuniram os grupos de trabalho para produção das respetivas reportagens.
Muitas horas de trabalho se seguiram para todos poderem apresentar a melhor reportagem.
No final do dia, decorreu uma entrevista online ao jornalista da TSF, Rúben de Matos, antigo JRA.
No último dia do Seminário, foram sugeridas missões e desafios para JRA’s e foram apresentadas as várias reportagens.
Vitória Martins, aluna do 6.º A da Escola Cidade de Castelo Branco
No âmbito do concurso “Receitas sustentáveis têm tradição”, promovido pelo programa Eco- Escolas, a Escola Cidade de Castelo Branco obteve o terceiro lugar a nível nacional, com o trabalho realizado pelas alunas Rita Capinha, Matilde Santos e Diana Marques sob a orientação da professora Manuela Costa.
O trabalho apresentado baseou-se na receita mediterrânea de esparregado de beringelas, tradicional da nossa região, e para além da memória descritiva e de uma apresentação em PowerPoint, foi constituído também por um vídeo que pode ser visto no link em anexo.
O prémio foi recebido em Braga, no Dia das Bandeiras Verdes, a 13 de outubro, tendo as alunas sido acompanhadas pelas professoras Florinda Batista e Teresa Condeixa. https://youtu.be/DA99deOJrSI
Numa iniciativa inovadora, o Agrupamento de Escolas Nuno Álvares, em parceria com o Estabelecimento Prisional de Castelo Branco, apresentou a candidatura "Selo de Esperança – Stamp of Hope". A originalidade deste projeto residiu na ênfase dada à comunicação e à escrita como ferramentas para manter ou restabelecer laços afetivos, mesmo em cenários de distanciamento físico.
O simbolismo do selo, conforme explicado na candidatura, procurou estabelecer ligações sentimentais personalizadas, impulsionadas pela comunicação, ancoradas no poder transformador da Educação em contexto prisional. Além disso, o projeto visou desenvolver habilidades artísticas nos participantes, convidando-os a criar os seus próprios selos.
A convergência entre produção textual e criação artística, integrada nas celebrações do Dia Internacional da Educação nas Prisões (DIEP) 2023, elevou a iniciativa a um patamar superior. Destaca-se o envolvimento ativo dos professores, não apenas como promotores, mas também como destinatários das cartas dos formandos, num gesto de agradecimento pelo contributo vital para o desenvolvimento pessoal e social dos participantes privados da liberdade.
A conceção da celebração do DIEP 2023 foi um processo abrangente, desde a apresentação da atividade aos formandos até às várias etapas de desenvolvimento, culminando na criação artística do selo e na produção escrita da carta, que é posteriormente enviada aos destinatários.
A Associação Portuguesa de Educação em Prisões (APEnP) expressou os seus parabéns às instituições e intervenientes envolvidos, destacando a forma como o projeto ressalta o papel crucial da Educação em contexto prisional, no desenvolvimento de competências de escrita e artísticas, ambas orientadas para a comunicação e aproximação entre emissores e recetores, independentemente das suas situações e contextos individuais.