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A Escola Cidade de Castelo Branco inaugurou no dia 7 de junho, aproveitando a presença dos membros do Conselho Eco-Escolas, nomeadamente do Senhor Presidente da Junta de Freguesia, o novo mobiliário do Ambiente Educativo Inovador, adquirido  com a verba do Orçamento Participativo da Junta de Freguesia de Castelo Branco. 

O Ambiente Educativo Inovador (AEI) é um espaço que, nos últimos anos, tem vindo a ser construído por alunos, professores e pessoal não docente, com grande interesse e motivação.
A candidatura ao Orçamento Participativo da Junta de Freguesia foi apresentada por quatro alunas (Adriana Lourenço, Carlota Mora, Matilde Nunes, Carolina Santos) que, embora já se encontrem no secundário, frequentaram a Escola Cidade de Castelo Branco até ao 9ºano e tiveram oportunidade de desenvolver projetos no AEI. A sua experiência de trabalho neste espaço, permitiu-lhes verificar que um mobiliário versátil que permita a reorganização num curto espaço de tempo, seria uma mais valia para os seus colegas que presentemente frequentam a ECCB e usam o AEI, daí a fundamentação da sua proposta.

 

A Escola Cidade de Castelo Branco comemorou, no dia 7 de junho, o Dia Eco-Escolas com a entrega de tampinhas de plástico à Cáritas de Castelo Branco.

Como vem sendo hábito desde alguns anos, a campanha de recolha de tampinhas de plástico decorreu ao longo do ano letivo e envolveu alunos, pais, professores e funcionários. Este ano, a recolha estendeu-se às outras escolas do Agrupamento, sendo possível recolher mais 150 garrafões com tampinhas do que o habitual.

Nesta ação de carácter ambiental mas também solidário, foram galardoados os alunos, as turmas, a escola e o serviço que maior quantidade de tampinhas recolheram ao longo do ano letivo. A cerimónia de entrega dos galardões teve a participação dos membros do conselho Eco-Escolas e foi abrilhantada com a atuação das crianças do Jardim de Infância Cidade de Castelo Branco. 

Esta campanha visa, por um lado, sensibilizar os alunos para os problemas ambientais e para a necessidade de preservar os recursos do planeta e, por outro, desenvolver a sua consciência cívica e o seu espírito solidário, uma vez que o valor das tampinhas reverte a favor de causas sociais. 

 

 

No dia 7 de junho, os alunos das turmas do 3ºA, 3ºB e 3ºC da Escola Cidade de Castelo Branco realizaram uma visita de estudo ao Fluviário e ao Centro de Ciência Viva de Constância.  Da parte da manhã, observaram os peixes autóctones e invasores do rio Zêzere, viram um filme, simularam a apanha de ouro e construíram uma barragem. Depois do almoço, tiveram a oportunidade de visitar o Centro de Ciência Viva e observar o céu noturno e diurno dentro do Planetário e o parque exterior constituído por vários módulos alusivos ao Sistema Solar.  

 

 

No âmbito dos Domínios de Autonomia Curricular, os alunos das turmas A e C do 5.º ano da Escola Básica Cidade de Castelo Branco, com o auxílio dos seus professores, desenvolveram um projeto intitulado “Dá corda aos sapatos!”, que teve como objetivo consciencializar os alunos para a prática de atividade física, aliada a uma alimentação saudável.

O projeto envolveu todas as áreas disciplinares, à exceção da disciplina de TIC e culminou com um “Peddy-paper” no castelo de Castelo Branco, onde os alunos também realizaram um “quizz”, no qual foram inseridas diversas questões sobre as aprendizagens essenciais de cada uma das diferentes áreas curriculares.

O “Peddy-paper” realizou-se, no último dia de aulas do 3.º período (14 de junho) e o balanço foi bastante positivo e do agrado de todos os alunos e professores.

Acompanharam as turmas, as professoras: Ana Simões, Amália Moreira, Manuela Rua, Margarida Reis, Maria Fernandes e M.ª José Barata.

 

As Diretoras de Turma: Margarida Reis e Maria José Barata

 

 

No decorrer do mês de maio e primeira quinzena de junho foi desenvolvida a terceira e última fase do projeto de sustentabilidade ambiental "O rio começa aqui... " Todas as turmas dos 5º e 6ºanos das Escolas Cidade de Castelo Branco e Faria de Vasconcelos foram envolvidas na atividade prática inerente à elaboração gráfica de um painel referente à imagem identitária do seu projeto.  Estas pinturas foram realizadas em sargetas do pátio de cada uma das Escolas, sua envolvência e centro da Cidade. Com foco central na representação do animal adotado e apadrinhado por cada uma das turmas, pretendem alertar toda a comunidade para a problemática da poluição. A dinâmica das várias etapas do projeto visou atingir uma predisposição para a mudança de atitude para com o Ambiente, através do envolvimento dos alunos em atividades que suscitam a partilha de vivências relacionadas com a importância de todos e de cada um na valorização ambiental. A implementação do projeto só foi possível graças ao envolvimento da Engª Paula Teixeira e Sr. Manuel Almeida, do Centro de Interpretação Ambiental, e todos os professores do grupo 230.